DEMOCRÁTICOS EM TODOS OS TEMPOS
(1935-1960)

Última atualização
PARTE 3
Colaboradores na música e nas letras
desde a fundação, o bloco contou com
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- Professor Alan Kardec Nascimento- Dr. Walter de Luna Carneiro
- Carmello Carneiro de Abreu
- Joaquim João de Abreu
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- Thyers Adami
- Marcos Flávio e Dias
- Aluísio Ribeiro
- Salim Kallás
e a Sra. Ordalina Faria Costa
que antecipava os desfiles em boletins e divulgava através dos Jornais
DEMOCRÁTICOS EM TODOS OS TEMPOS
(1935-1960)
PARTE 1
PARTE 1
Foi fundado em 1935, de uma conversa de
amigos, incentivados por Ângelo Bonorino, o popular Gaúcho, nasceu o bloco. Seu
nome vem da grande simpatia que Gaúcho nutria pelo Bloco dos Democráticos, do Rio
de Janeiro, onde também era sócio.
Preto e branco seriam suas cores, Cartola,
Bastão e Luvas seus símbolos. Aderindo a ideia, o Maestro Carmelo Carneiro de
Abreu e o Professor Franklin de Almeida Magalhães ( este último membro da
Academia Mineira de Letras), assumiram a música e a letra respectivamente, do
Hino que até hoje faz vibrar tanta gente.
O estandarte, idealizado por José Joaquim
Ribeiro (Zé Salmira), foi esboçado por Antônio Silva e Waldemar Figueiredo,
ambos professores de desenho. As mesmas características, são mantidadas até
hoje e através dos tempos, apenas dois foram confeccionados, o primeiro pela
Sra. Maria de Franco Seda e o segundo, pela Sra. Maria Ezília Costanti de
Araujo.
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Antigo
Novo
Eleita a primeira diretoria, os ensaios em
barracões, armazéns de café, nas ruas e praças da cidade, tiveram início. A
partir daí, os Democráticos passaram a alegrar as noites carnavalescas.
REMINISCÊNCIAS
Sábado
de Carnaval (1935) – Fantasiados de Ciganos, desceram da Praça Américo
Lopes, o tradicional e cobiçado morro do Zé da Silva, numa contagiante alegria
que contou com uma torcida que, ao longo do tempo, cresceu, avolumou-se e
consolidou na fantástica torcida de hoje.
Domingo
– Fantasia de Granadeiros (1935)
Segunda-feira – Saudosa
lembrança, moças rapazes, engalanados como para um grande baile, rodopiaram
pelas ruas da cidade em traje à rigor, que se tornou tradição pelos carnavais
afora (a conhecida Noite de Gala).
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Terça-feira
– Foi exibida a mesma fantasia de granadeiros, mas numa apoteótica
apresentação. Todo o Bloco, iluminado pelo farol da Rede Ferroviária, ofereceu
um espetáculo singular. Cavalos montados por soldados do 8° Regimento de
Artilharia Montada, de Pouso Alegre, abriram alas e, ao toque de clarim,
majestosa em seu cavalo negro, entrou na praça a Rainha Maria de Lourdes
Brigagão Ferreira de Franco cantando a inédita Marcha dos Granadeiros e
encantando a todos.
PARTE 2
Sede Social
Sede Social
Naquele tempo, os bailes de carnaval se realizavam no Clube Santarritense ou no cinema, sendo que ambos os locais não comportavam as tocidas dos blocos.
Pelo anos 40, José Ribeiro da Silva, Frederico Adami e José Andrade Moreira, compraram o prédio do Clube Santarritense e doaram como sede social ao Democráticos. Desativada e demolida a antiga sede, em 1980, o bloco dos Democráticos voltou a ter em um barracão oficina, sua sede própria, construída em terreno doado pela Sra. Yvone Toledo Rennó, à rua Antônio Ribeiro Magalhães, s/n.
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Clube Santarritense
Cine Theatro
Pelo anos 40, José Ribeiro da Silva, Frederico Adami e José Andrade Moreira, compraram o prédio do Clube Santarritense e doaram como sede social ao Democráticos. Desativada e demolida a antiga sede, em 1980, o bloco dos Democráticos voltou a ter em um barracão oficina, sua sede própria, construída em terreno doado pela Sra. Yvone Toledo Rennó, à rua Antônio Ribeiro Magalhães, s/n.
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